Os 40 anos da Bienal do Rio merecem um evento à altura e Globo Livros, Alt, Biblioteca Azul e nossos demais selos não poderiam deixar de trazer várias surpresas para o público. Os visitantes vão encontrar, entre os dias 1 e 10 de setembro, o maior estande da história da editora, com 350 m². Com esse espaço, buscamos acomodar a todos da melhor maneira possível e dividir com os leitores nossos lançamentos mais do que especiais. O estande está localizado no Pavilhão Azul L15/ M14.
Rachael Lippincott e Alyson Derrick, autoras de “Ela fica com a garota”, aterrissam na Bienal para conversar com seus fãs sobre seus mais novos lançamentos, “Orgulho e preconceito e nós duas” e “Lembre-se de nós”, respectivamente. As autoras, que são casadas, estarão presentes na mesa “Escrever (com) seu amor” no dia 9/9, mediadas pela escritora Clara Alves no Palavra-Chave, para compartilhar suas vivências e a experiência de escreverem juntas, além das diferenças e semelhanças em seus próprios processos criativos.
Valter Hugo Mãe é presença confirmada para falar sobre seus sucessos que misturam a cultura luso-brasileira, principalmente de seu livro, “As doenças do Brasil”. No feriado do dia 7/9, o escritor conversará com Carla Madeira, com mediação de Pedro Pacífico (@book.ster) sobre como estabelecer conexão imediata com os leitores a partir do coração. Na mesa “Escritas do coração”, no Palavra-Chave, Valter e Carla discutem a importância de escrever sobre os sentimentos, trazendo uma literatura voltada para a sensibilidade do cotidiano. Além disso, Valter estará na mesa “Histórias do interior” com Rui Couceiro, autor de “Baiôa sem data para morrer”, mediados pela influenciadora literária Mell Ferraz (@blogliteraturese), no dia 8/9, no Auditório Expositores (Pavilhão Verde). O encontro vai discutir como os dois portugueses trabalham em suas escritas a luta pela defesa de suas origens e formações, seja como sociedade, seja como indivíduo.
Oito vezes ganhador do Prêmio Jabuti de Literatura, Laurentino Gomes vai lançar a versão juvenil da sua trilogia de sucesso “Escravidão”, oferecendo aos jovens leitores a oportunidade de conhecerem mais sobre a história brasileira a partir de uma linguagem mais didática e acessível. No dia 7/9, o autor estará presente na programação oficial para falar sobre a importância de conhecer o nosso passado e compreender os desafios do presente na hora da reconstrução na mesa “Uma nova Independência” no Palavra-Chave. Já no dia 9/9, a mesa “A herança da Escravidão no Brasil de hoje” acontecerá mediada pelo escritor Rodrigo França no Auditório Expositores (Pavilhão Verde). Os dois debatem a importância de não deixarmos os acontecimentos do passado se apagarem, pois essa é uma história que precisa ser estudada e recontada já que o racismo estrutural é uma realidade e uma cruel herança.
Igor Pires, criador da página “Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente” e um dos autores mais vendidos de poesia contemporânea nacional dos últimos anos, também estará presente para falar sobre seu mais recente lançamento “Textos para tocar cicatrizes”. A mesa “As relações no mundo contemporâneo e suas expressões na poesia e na literatura” acontece já no primeiro final de semana, 2/9, no Auditório Expositores (Pavilhão Verde), mediada pelo escritor e influenciador literário Patrick Torres (@patzzic). Os dois debatem sobre como a literatura e, mais especificamente, a poesia contemporânea ajudam a expressar as relações que perpassam o indivíduo, seja numa troca consigo mesmo, com o mundo ou com o outro. Igor também estará em uma mesa da Amazon KDP, no dia 10/9, para falar sobre “Literatura Young Adult”.
Autor finalista do Prêmio Jabuti de Literatura de 2022 com “Se a casa 8 falasse”, Vitor Martins é uma das maiores promessas da literatura jovem brasileira. Por isso, no dia 9/9, o autor estará na mesa oficial “Mais que autor”, no Palavra-Chave, ao lado da Ilustralu, Stefano Volp e de Cínthia Zagatto para conversarem sobre suas experiências em outras áreas da produção do livro, e como esse envolvimento no mercado editorial pode influenciar sua obra. Vitor também marca presença no dia 10/9, no estande da Amazon KDP para falar sobre “Literatura Young Adult” e, no mesmo dia, na mesa “Entra na roda com Abdi Nazemian” no Palavra-Chave.
A jornalista Ana Paula Araújo, autora do livro “Abuso: a cultura do estupro no Brasil”, resultado de quatro anos de pesquisas sobre o assunto e mais de 100 entrevistas, estará presente na mesa “Na rua a gente se encontra”, no dia 8/9, no Café Literário, para debater ao lado de Joice Berth, Pedro Machado e Vitor Almeida sobre como a vida urbana pode nos ajudar a apreciar o local em que vivemos e a entender o nosso papel para que a cidade se torne cada vez melhor.
E, para encerrar esta edição especial de 40 anos da Bienal do Livro, o dia 10/9 contará com uma homenagem à Rita Lee, nossa eterna Rainha do Rock. Com Guilherme Samora, editor da Globo Livros, Mel Lisboa e mediação de Kamille Viola, o Palavra-Chave se transforma em um palco que celebra a memória e o legado de uma das maiores artistas da história do Brasil.
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