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O IV FESTIVAL BACH DO RIO DE JANEIRO e a Paixão Segundo São João, de 1724

A Cia Bachiana Brasileira, sob o comando do maestro Ricardo Rocha, teve selecionado pela Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, o resgate de mais uma edição do Festival dedicado à difusão da música de Johann Sebastian Bach, o grande criador do sistema tonal, ou ‘temperado’, com suas 48 escalas maiores e menores, adotado por todas as gerações de compositores dos séculos seguintes e base para a música popular no mundo inteiro. Após a sua criação pela Cia. Bachiana em 2007 e reedição nos anos de 2008 e 2009, o Festival Bach do Rio de Janeiro volta agora em sua IV edição, apresentando e gravando uma das grandes obras-primas desse gênio da história da música, com duas horas de duração: a Paixão Segundo São João, de Bach, para orquestra, coro e seis solistas, reunindo 44 músicos em duas apresentações: uma no Teatro da Biblioteca Parque Estadual, na sexta (16/04), às 16h, aberta somente para convidados, e outra na histórica e emblemática Catedral do Império, a Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé, no Domingo (18/04), às 16h, quando o Concerto será gravado. Devido às medidas restritivas da Covid-19, esta récita poderá receber apenas 30% de sua lotação, o que significa cerca de 60 pessoas no local.  Entretanto, a gravação será editada, legendada e lançada oficialmente no YouTube, em data ainda a ser definida, porém entre final de abril e início de maio, ficando depois disponível, gratuitamente, no Canal Cia Bachiana Brasileira: https://www.youtube.com/channel/UCUiGqPAsBdZTN4-Y914t8Gg).

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Reprodução

“Para Villa-Lobos a música de Bach era “Fonte de folclore universal”. O fato é que Bach influenciou não só todos os músicos, compositores e amantes da música nos últimos 300 anos, mas também a música popular produzida hoje no mundo: ele é o compositor que mais cresce, através da fundação e manutenção de Sociedades Bach em todo mundo, do Rio de Janeiro a Tóquio, dos Estados Unidos e Canadá à Argentina e Chile, da Holanda, Alemanha e Suíça à África do Sul e Austrália, entre outras iniciativas pelo cultivo e difusão de sua música” – destaca o maestro Ricardo Rocha.

Cia Bachiana Brasileira

Corpo artístico da Sociedade Musical Bachiana Brasileira – SMBB, fundada em 1986, a Cia. Bachiana Brasileira também nasceu carioca em 1999, configurando a expressão de uma atitude cujas consequências estéticas constituem a sua meta e o seu principal diferencial. Desde então desenvolve projetos com repertório, elenco e tempo de realização definidos para cada produção, buscando, de forma disciplinada e perseverante, uma sonoridade própria na execução da música de concerto, nacional e estrangeira. A direção e a regência são do seu fundador, igualmente criador da SMBB, maestro Ricardo Rocha. O alto padrão de qualidade com que executa do colonial brasileiro e barroco europeu à música contemporânea, explica a posição ímpar que a Cia. Bachiana ocupa hoje no cenário musical brasileiro, como atesta o Prêmio de Cultura do Estado do RJ na categoria Música Erudita, recebido em 2009, com concertos entre os 10 melhores do ano pelo O Globo (2007, 2008, 2011), entre outras distinções.

Maestro Ricardo Rocha        

“The Magical Sound-Sorcerer / “Ricardo Rocha, the world ambassador for the classical music of Brazil”  Título da matéria de página inteira, com fotos frente à Orquestra Sinfônica de Bamberg, da  revista trimestral europeia “Drive”, em inglês, francês e alemão – (jan/2001).Fundou e dirige a SMBB desde 1986 e possui os títulos de Kappellmeister (Concertos Sinfônicos e Ópera pela Universidade de Karlsruhe, Alemanha), Mestre em Regência (UFRJ) e Comendador pelo Poder Judiciário (Ordem de São José Operário do Mérito Judiciário) do 23ª. Tribunal Regional do Trabalho Trabalho, TRT.

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Reprodução

Alemanha: criou e dirigiu o ciclo “Brasilianische Musik im Konzert” (1989-2000) para difusão da Música Brasileira de Concerto, frente às Sinfônicas de Bamberg, Turíngia, Südwestfallen e Baden-Baden. Turnê em Hanói e Singapura em 2009 a convite do Ministério das Relações Exteriores.

Brasil: Titular das Orquestras Sinfônicas da UFMT (1992-94) e da E.M. da UFMG, (1994-96), com Cátedra de Regência. Como convidado regeu a OSB, OSTM-SP, OSMG, OPES, OSN-UFF, OSBJ e a OJB.  Professor de Regência e Diretor sinfônico de 9 Festivais Internacionais. Gravou mais de 20 programas para TV e rádio, 7 CDs, 4 DVDs, com mais de 70 vídeos no YouTube, onde pode acessar um painel de teasers,  vídeogravações ao vivo, com diferentes obras, compositores, formas musicais e estilos de época: https://www.youtube.com/playlist?list=PLSc6hZ7zLOW2en8Q75nYW1quFQpaBdq_s

É autor dos livros “Regência, uma arte complexa” (2004) e “As Nove Sinfonias de Beethoven – uma Análise Estrutural” (2013); Professor em Masterclasses e cursos de pós-graduação em História da Música na Faculdade São Bento (2000 a 2017), e no Conservatório Brasileiro de Música, 2013-2017). Rocha é também ensaísta, palestrante e professor de História da Música, Formas Musicais e Análise Estrutural.

*Paixão Segundo São João

Narrador:    – Evangelista, Giovanni Tristacci, tenor

Solistas:     –  Marcelo Coutinho, barítono, Jesus e árias de baixo

– Ossiandro Brito, árias para tenor

– Lino Ramos, contratenor, árias para contralto

– Ana Cecília Rebelo, soprano, ária “Zerfliesse mein Herze”

– Laila Wazen, soprano, ária “Von den Stricken meiner Sùnde”

– Pilatos, Pedro: Cyrano Moreno Sales, barítono

– Servo, Guarda e Porteira: Ossiandro Brito e Fátima Santana, soprano

– Judeus, soldados e chefes dos sacerdotes: Coro Principal

Monitores de naipes: Ana Cecília Rebelo (sopranos), Lara Cavalcanti (contraltos),                                       Bruno dos Anjos (tenores) e Marcelo Coutinho (baixos)

Povo de Deus, Coro de Apoio: canta coros 1 e 39 e todos os Corais

Regentes monitores: Miguel Torres (sopranos e tenores) e Ricardo Rocha                                                   (contraltos e baixos)

Principais solistas instrumentais: Flauta 1, Rubem Schuenck; Oboé 1, Jorge Postel; Fagote, Felipe Destéfano; Violino 1,  Wagner Rodrigues; Violino 2, Yuri Reis; Violoncelo 1, Emília Valova;  Órgão e Cravo: Benedito Rosa

Execução: Cia. Bachiana Brasileira, Coro e Orquestra

Direção Musical e Regência: Ricardo Rocha

Tradução:     – Ricardo Rocha e Ariane Petri (Poemas das árias e dos corais)

– Bíblia de Jerusalém  (textos dos coros tirados do Evangelho de João,

cap.18 e 19, narrados pelo tenor evangelista e personagens da Paixão)

Ficha Técnica:

Direção Geral: Ricardo Rocha

Produção: Vicente Barros, Stage One

Assistente: Rafaela Marsico

Acompanhe as plataformas virtuais da Cia Bachiana Brasileira

Instagram: @cia.bachiana

Facebook: Cia.Bachiana Brasileira

YouTube: Cia. Bachiana Brasileira

Site: maestroricardorocha.com

Serviço:

*IV FESTIVAL BACH DO RIO DE JANEIRO – A PAIXÃO SEGUNDO SÃO JOÃO    –  

Apresentação fechada  para convidados                                                                 

Data: 16 de abril – sexta-feira                                                                                     

Horário: às 16h                                                                                                             

Local: Biblioteca Parque Estadual                                                                            

Av. Presidente Vargas, 1.261 – Centro                                           

*IV FESTIVAL BACH DO RIO DE JANEIRO – A PAIXÃO SEGUNDO SÃO JOÃO – 

Gravação será exibida no Canal da Cia Bachiana Brasileira (YouTube)   

Entrada livre para público de até 60 pessoas                                                          

Data: 18 de abril – domingo                                                                                         

Horário: às 16h                                                                                                       

Local: Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé                                       

Rua Sete de Setembro, 14 – Centro – RJ                                             

Classificação: Livre                                                                                         

Realização: Lei Aldir Blanc, Secretaria de Estado de Cultura e Economia     

Criativa, Fundo Estadual de Cultura

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